quinta-feira

Comercial Indiano - SOLIDAARIEDADE - Tum Chalo to Hindusta Chale - TOI Lead India "Tree"

Comercial indiano, o que, só por isso, já é uma raridade.

Não bastasse isso, ele não vende nenhum produto. Mostra, antes, o valor do exemplo - da solidariedade.

Isto significa que depende de nós arregaçarmos as mangas e começar a fazer, pois nosso exemplo pode ser a alavanca!!!!

Vale a pena ver:

O Cego e o Marketeer - Estratégia de Marketing

Havia um cego, na calçada de Paris, com um boné e um pedaço de giz:
Sou cego, por favor ajude-me.
Um Gestor de Marketing, que passava na mesma rua, parou e viu umas poucas moedas no chapéu.
Sem pedir licença, pegou no papelão que servia de cartaz e escreveu um outro anúncio. Voltou a colocar tudo no sítio e foi embora.
Ao cair da noite, o marketeer torna a passar, e repara como o boné passou a estar cheio de moedas e notas.
O cego reconheceu-o, pelo seu cheiro ou até mesmo pelas suas pisadas, e perguntou-lhe o que tinha reescrito no cartaz.
"Nada que não esteja de acordo com o seu cartaz, mas com as suas palavras"
Sorrindo, continuou o seu caminho.
O novo cartaz dizia:

"HOJE É PRIMAVERA EM PARIS, E EU NÃO POSSO VÊ-LA"

segunda-feira

Caro ou muito dinheiro - Estudo de caso - Parfois vs Biju - Mercedes vs Citroen


Caro, ou muito dinheiro para a sua carteira?


Normalmente tem-se a tendência para se associar, erradamente, o conceito de caro ou barato ao valor de um determinado produto, sem ter em conta a relação custo/benefício do objecto, mas somente no valor financeiro.
Deve-se ter sempre em conta as vantagens que se recebe entre um produto e outro. Pode-se então dizer que caro é, algo igual que conseguimos na porta ao lado por menos dinheiro. Ou caro é, quando se paga por um produto, mais do que ele nos pode dar de retorno.
No caso da Biju, e da sua concorrente Parfois, fiquei a perceber, que algum publico, nomeadamente mais jovem, considera, erradamente, que a Biju tem preços mais elevados. Ora, considero essa afirmação incorrecta, porque, em produtos iguais, a Biju tem preços iguais ou inferiores à sua concorrente.
O que possivelmente, o consumidor pretende dizer, é que a Biju tem peças de valor mais elevado, mas sem ter em conta o restante, que são mais que meros detalhes, nomeadamente o número de peças iguais no mercado, material, entre outros.
Se se verificar que algo existente é feito com um detalhe minucioso, diferente e quase que exclusivo a nível nacional, talvez se considere, até, que determinada peça é barata.
Ora veja-se de forma mais dramática: Um Mercedes custa, suponhamos, 60 mil euros, é com certeza mais barato que um Citroen XSara Picasso de 25 mil euros.
Embora o Mercedes custe mais dinheiro, poder-se-á dizer que não é caro. Afinal tem uma performance muito superior, é sem duvida mais seguro, extremamente mais confortável e ainda vai dar um status que o segundo não dá. Ora, nada paga a segurança, logo concluir-se-á que um Mercedes é barato. Há quem pense isso pelo status e outras “regalias” que este topo de gama fornece.

Deve-se então ter sempre em conta, quando se vir um produto com preço elevado, o valor que a ele está agregado e só depois exprimir se é caro, barato ou se custa apenas muito dinheiro para os nossos bolsos.

quinta-feira

Inquérito

O Daniel Corujo pediu-me para divulgar o inquérito, com o intuito de recolher o maior número de respostas, se possível. Eu demorei 3 minutos.
"No âmbito da disciplina de Cibercultura, do Curso de Novas Tecnologias da Comunicação, sob a supervisão da Prof.ª Lídia Oliveira (lidia@ua.pt) e da Prof.ª Maria João Antunes (mariajoao@ua.pt) está a ser realizado um estudo que visa compreender o uso que é dado aos dados pessoais que disponibilizamos nos mais diversos serviços electrónicos.

A globalização dos serviços de comunicação, investigação, comércio e interacção nos dias de hoje, levantam questões importantes acerca da informação que fica registada aquando da utilização desses serviços. Este inquérito pretende ser um contributo para a compreensão desta problemática.

Solicita-se o seu contributo neste estudo, cujo preenchimento não demora mais do que 10 minutos."
INQUÉRITO (clicar)

quarta-feira

MODELO Carta de Apresentação Espontanea - adaptar à realidade da empresa

Exemplo de uma carta de apresentação espontanea:

Sónia Corujo Sarrico
Rua xpto de xpto
Localidade 3800-xxx Aveiro

Aveiro, 14 de Abril de 2010
ASSUNTO: Oferta de serviços
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Exmo(s). Senhor(s) Director(a)
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Chamo-me Sónia Corujo, tenho 33 anos e sou Licenciada em Gestão de Marketing pelo IPAM - Marketing Scholl for Business de Aveiro com média de 15 valores, actualmente, frequento o Mestrado em Marketing e Redes Sociais - Universidade de Aveiro, tenho 4 anos de experiência profissional na Direcção e Gestão Administrativa e Gestão e Coordenação de Equipas, mas com a recessão que se tem vindo a notar em Portugal, a empresa fechou.
Tenho acompanhado o trabalho desenvolvido pela V/ empresa ao longo dos últimos anos, observei uma postura de mercado que admiro e um projecto na área das telecomunicações, nomeadamente números de audiotexto e de acesso universal com o qual me identifico plenamente e me sinto à vontade.
Por conseguinte, como penso que a minha experiência profissional poderá ser enriquecedora para a V/ empresa, venho oferecer os meus préstimos para uma possível integração nos vossos quadros de pessoal ou colaboração. Penso que a minha experiência profissional e o contacto com a realidade empresarial que adquiri no decorrer dos anos permitir-me-á dar o meu contributo para a empresa de V. Exa..
Agradecendo, desde já, o interesse que a minha candidatura possa merecer, manifesto inteira disponibilidade para esclarecer qualquer questão, caso haja interesse da V. parte para uma entrevista.
Subscrevo-me, com a máxima consideração,
Atenciosamente

Anexo: Curriculum Vitae
(Caso seja possível, é sempre preferível, dirigí-la com o nome do Director de Recursos Humanos, ou responsável. É também muito bom, estudar e saber o que faz a empresa, de forma a usar issocomo ponto de referência, para ajudar a justificar a Carta de Apresentação).

Reflexão - Gabriel Garcia Marquez

“Nenhum homem tem o direito de olhar outro homem de cima para baixo, a não ser para o ajudar a levantar-se”

Ninguém deve mostrar sinais de superioridade ou arrogância, perante um seu semelhante, nem deve evidenciar diferenças e desigualdades (sociais, económicas, religiosas, sejam elas quais forem), que possa haver entre ambos.

O comportamento humano deve guiar-se pela atitude de ajudar, dar sempre algo ao outro e jamais descriminar ou humilhar.